“Então, estamos à porta da igreja […] onde os meus pais se casaram. A porta neste momento está aberta. Do lado esquerdo e direito encontram-se dois vasos, com uma […] vegetação, não sei dizer o nome. Do lado direito […] existe uma vitrine onde estão colocados alguns anúncios para o mês de janeiro ligados à Igreja Paroquial de S. José, […]. A porta é castanha. A meio da porta existe uma cortina com o símbolo da igreja. A cortina é vermelha, […], está amarrada ao centro, portanto as laterais ficam abertas para que se possa entrar […]. A meio, por trás da cortina, está uma árvore de Natal enfeitada. A porta […] tem […] uma proteção para os pombos. Em cima da porta temos uma janela que dá para o interior da igreja, para a parte principal, que tem umas grades. Ao lado da janela, está uma figura do século XVII de Josefa d’Óbidos. […] A igreja tem um pátio interior [cuja] entrada é decorada com calçada portuguesa e também do lado direito encontram-se carros porque serve como que […] para um estacionamento. Por trás de um dos carros que está estacionado conseguimos ver […] alguns arranjos florais e do lado direito temos um muro que vai dar até à porta da igreja […]. No muro do lado direito, encontramos como que umas escadas em pedra, há um assento em pedra, que percorre todo esse muro até ao portão. À frente da porta da igreja, existe um tapete e também uma tampa de esgoto, e acima da janela que está por cima da porta, existe um crucifixo. Neste momento, a porta da igreja não está iluminada, está à sombra, só um pouco mais acima, […] existe mais luz […]. Do lado direito também existe, para além da calçada portuguesa, uma zona com alguma terra e pedra, onde ficam os carros estacionados.”