“Então, vemos uma árvore do lado direito, que preenche todo o enquadramento. Depois vemos um semáforo também do lado direito. A luz verde acendeu. Temos vários carros a passar agora o semáforo. Temos um edifício do lado direito e [outro] do lado esquerdo, sendo que o […] do lado direito está iluminado pelo sol e do lado direito está à sombra. […] neste momento os carros estão parados, estão pessoas a passar a passadeira. Existem carros estacionados do lado direito. […]. Existe uma zona de sol e [outra de] sombra. […]. A estrada não está iluminada, mais próxima do meu plano. O plano mais à frente está iluminado, tem uma carrinha branca, pessoas a passar. Umas pessoas passam pela máquina, uma senhora vestida com um casaco vermelho, mais baixa […] encontra-se à direita e o senhor encontra-se à esquerda, com um casaco azul. Caminham pela estrada, [que] não está arranjada, tem o alcatrão como que uma manta de retalhos. […] O edifício à esquerda tem […] três andares e um último andar e o edifício à direita é um hotel que tem quatro andares e umas águas furtadas. […] Está uma luz de fim de dia. Não é uma luz forte, é […] suave. Encontramo-nos em frente à porta da Igreja Paroquial de S. José da Anunciada. O edifício à direita é […] azul, e o edifício à esquerda está pintado de cor-de-rosa. O edifício da esquerda tem duas varandas. Cada uma […] neste momento está decorada com vários adornos de Natal. Neste momento, a rua encontra-se sem carros […] e o sinal está vermelho. É uma rua bastante movimentada. Passa bastante gente e bastantes carros também. É uma rua que vai dar à Avenida da Liberdade. Mais um grupo de pessoas, seis pessoas, são estrangeiros. Deste ponto de vista consigo ver o passeio do lado esquerdo, passeio de calçada antiga, portuguesa. Do lado direito também existe passeio, mas não se consegue ver a partir do ângulo onde estamos a fotografar porque está preenchido de carros.”